Dói…
Como dói. Naquele séquito de prazeres incontroláveis, aquele que pouco tem de especial ou o que obedece aos critérios atuais de beleza, com uma facilidade atroz, esboça, com facilidade, aquele sentimento de desprezo.
<<Não fazes o meu género.>>
Pior, aqueles que nada dizem...
O amanhã pode ser muito diferente do hoje.
Ha muito, muito tempo, que deixei de preocupar-me com este género de coisas. Há muito, muito tempo, batalha comigo, dizendo que preciso de arranjar alguém e estou sozinho até hoje. Difícil que seja de acreditar, mas a verdade é que, com quase 32 anos, nunca tive uma relação e, muito raramente, não sinto falta disso para nada. Mas devo ser eu, que sou matado dos cornos e quero ir morar numa aldeia ou no meio do mato.
ResponderEliminarNão, não estás marado.
EliminarInfelizmente, o "nosso mundo" têm poucos afetos e muitas manias.
Mas com 32 ainda és um rapaz novo!
Acredita em ti.