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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2019

Chachorro Lozano

Fonte Los Chicos del Vestuario

Danude Photo

Fonte Los Chicos del Vestuario

Presenteia-me

Com toda a tua pujança. Tudo o que quero sentir de ti. Deixa-me percorrer essas coxas, acariciando-as rumo ao teu leme. Invade-me. Sacia esta sede que não é só minha.

Eu gosto de chocolate

E tu?

Naqueles tempos

Naqueles tempos, não sabia qual era a minha orientação sexual. Pelo menos, tentei abnegar o lado homossexual, frequentava eu o 8. ano, o de todas as hormonas saltitantes.  Naqueles tempos, não se falava em assédio sexual, muito menos por parte de professores a alunos. Claro que existiam professores(as) enrolados com alunas(os) no Secundário, mas todos eram bem mais crescidos do que eu. Com a entrada de Portugal na CEE e a chegada de novas revistas ao país, um dia, ao ler um artigo, no qual uma mãe confidenciava a experiência do filho, que com todos os rapazes da turma e o professor batiam punheta no centro da sala, finalmente entendi o que se passava. Nas aulas de madeiras, em trabalhos oficinais, o professor frequentemente fazia-se esfregar no meu corpo. O mesmo se aplicava a uma prima. Confidenciava o que podíamos fazer nas traseiras da sua carrinha fechada. Não recordo os termos, talvez por uma certa infantilidade ou nojo. Por vezes, sentia-me excitado perante aquela figura m

Vamos Beber um Café?

- Queres vir tomar um café? Não me apetece, respondo. - E não queres vir cá a casa? Perguntas-me tu pelo Skype . - Vá lá, anda, estás a cinco minutos daqui… - insistes. A tela do computador avisa de uma vídeo chamada. Aceito. Do outro lado estás tu. Atrás de ti um sofá, quatro corpos nus enrolam-se.  Um deitado recebe na boca um cu que lambe avidamente, enquanto outros dois lhe chupam o caralho erecto, um quarto masturba o que está a ter o cu lambido. - Vá lá, anda... Quase nem apercebi da enorme ereção que me rebenta os boxers. Desligo o computador e saio escada abaixo. Não espero pelo elevador e desço os degraus dois a dois. Em menos de nada estou esbaforido e ofegante á tua porta. Abres-me a porta e convidas-me a entrar, sigo-te e observo o padrão que os teus pelos fazem pelas tuas costas, pelo teu rabo, pelas tuas pernas. Na sala, os mesmos quatro continuam engalfinhados. A um canto um tipo mais velho, talvez pelos seus cinquenta anos, é violentam

O que fizeste neste dia?

Miguel Montenegro para Los Chicos del Vestuario

Também os homens têm arte em si. Fonte - aqui

Na hora de almoço

No cubículo do lado esquerdo alguém geme, imagino-o de pau na mão a bater uma, mas o característico som das fezes a cair na água da sanita apaga-me tal pensamento. Recebo mais uma mensagem, outra foto tua, do teu caralho erecto em toda a sua glória. No lado direito alguém mija, junto aos lavatórios dois colegas falam de trabalho. Mais uma mensagem, mais uma foto, o teu cu, aberto, como se esperasse pelo meu caralho, como se esperasse que o fodesse bem fundo. Imagino meter o meu caralho bem devagar, até os meus colhões tocarem as tuas nádegas. Imagino que o gemido que vem do cubículo ao lado do meu és tu enquanto te fodo e não um gajo qualquer. Outra mensagem, a tua boca aberta a pedir-me esporra. Troco de mão, bato com a esquerda e fotógrafo com a direita. Esporro-me.  Envio-te as fotos. Limpo-me e vou trabalhar. Adoro a nossa rotina diária da hora de almoço.

Aquele professor deixa-me

O meu professor de matemática do 11.º ano é alto, bem-parecido, charmoso e elegante. Dotado de um certo ar frio, no sorriso, as suas mãos são fortes, capazes de protegerem-me contra a maior das intempéries.  Todas as raparigas dizem-se apaixonadas por ele. Admito ter-lhe algum respeito. Não gosto quando chama-me ao quadro. Não basta a acne atormentar-me a cada minuto! Ontem, a Helena chamou-me à atenção: - Pedro, creio que o professor está apaixonado por ti. - Por mim? Porquê? - respondi, receando a descoberta da minha orientação sexual. - Repara como te olha. - sussurrou-me. Senti-me despido. Acabei por corar, sem conseguir deixar de esboçar um sorriso doce.  Trémulo, tentei dar continuidade ao exercício. Lápis numa mão e a outra no bolso, na procura de acalmar o meu pénis. Sem estar à espera, fui chamado ao quadro. Pelo menos, já estava habituado a disfarçar ereções. Todos os meus esboços saíram fora do desejado: algarismos e traçados gigantescos. Como se não

Acordei vazio

Acordei vazio na alma e no coração. Já não te tenho a meu lado. A noite amiga dos amantes dissipou-se e tu deixaste de estar em mim, conforme o brilho do Sol despoletou entre os cortinados. Penetraste-me de forma voraz, ao que respondi gemendo e arranhando-te como um animal no cio. Aquele que ainda sinto. Impaciente, chamo a noite. Espero por ti!

Skype, num exercício de prazer: o nosso

Pouso o telemóvel, estou farto de ver pornografia. O pénis ainda há pouco erecto começa a entrar em repouso. Pouco a pouco o sangue recolhe-se dos corpos cavernosos deixando-o mole, flácido, pequeno e enrugado. Entre o polegar e o indicador recolho o fluído pré-ejaculatório que escorre pela glande. Levo-o a boca e saboreio o agridoce, chupo os dedos até não restar nada. Acho que adormeci. O característico som de nova mensagem desperta-me. És tu! Aquele "podes agora?" devolve-me o brilho do ecrã. Afago os testículos por cima dos boxers, o pénis ainda agora flácido começa a ficar entumecido de antecipação. - Sim, posso. Estou sozinho! - respondo. - Liga! Imediatamente o sinal de vídeo chamada pisca intermitente. Atendo. O ecrã enche-se com toda a tua masculinidade, a tua mão, o teu pénis erecto, os teus testículos... a um canto a janelinha que me devolve a minha imagem. Sussurras loucuras do que gostarias de fazer comigo. Masturbamo-nos violenta

Enquanto me chupas

Gemo de prazer, levas-me à loucura. Todo o meu corpo se abandona enquanto a tua língua se enrola na minha glande. Sugas-me o falo entumescido e voltas a demorar-te naquele ponto onde o prepúcio encontra a glande. Arfo. Todo eu sou um amontoado de carne inerte nas tuas mãos, apenas o meu falo na tua boca me diz que ainda estou vivo. Viajo, o meu escroto contraí. Sabes que não aguento mais e abocanhas mais e mais, tentas engolir tudo. Gotículas de suor formam-se na tua testa, controlas os espasmos da tua garganta e retiras-me de ti. Devagar voltas a passear a tua língua e eu morro. Expludo. Todo o meu corpo é espasmos de prazer enquanto derramo o meu néctar na tua boca. Lentamente vens até mim e sussurras-me ao ouvido: - Comeste ananás!?

Heresia

Quais são os seus desejos mais ocultos?

Na Cama de Pedro

Este blogue destinada-se a homens adultos que gostam de sexo com outros homens.

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