Gemo de prazer, levas-me à loucura.
Todo o meu corpo se abandona enquanto a tua língua se enrola na minha glande.
Sugas-me o falo entumescido e voltas a demorar-te naquele ponto onde o prepúcio encontra a glande.
Arfo.
Todo eu sou um amontoado de carne inerte nas tuas mãos, apenas o meu falo na tua boca me diz que ainda estou vivo.
Viajo, o meu escroto contraí. Sabes que não aguento mais e abocanhas mais e mais, tentas engolir tudo. Gotículas de suor formam-se na tua testa, controlas os espasmos da tua garganta e retiras-me de ti.
Devagar voltas a passear a tua língua e eu morro.
Expludo.
Todo o meu corpo é espasmos de prazer enquanto derramo o meu néctar na tua boca.
Lentamente vens até mim e sussurras-me ao ouvido:
- Comeste ananás!?
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