Pouso o telemóvel, estou farto de ver pornografia. O pénis ainda há pouco erecto começa a entrar em repouso. Pouco a pouco o sangue recolhe-se dos corpos cavernosos deixando-o mole, flácido, pequeno e enrugado. Entre o polegar e o indicador recolho o fluído pré-ejaculatório que escorre pela glande. Levo-o a boca e saboreio o agridoce, chupo os dedos até não restar nada. Acho que adormeci. O característico som de nova mensagem desperta-me. És tu! Aquele "podes agora?" devolve-me o brilho do ecrã. Afago os testículos por cima dos boxers, o pénis ainda agora flácido começa a ficar entumecido de antecipação. - Sim, posso. Estou sozinho! - respondo. - Liga! Imediatamente o sinal de vídeo chamada pisca intermitente. Atendo. O ecrã enche-se com toda a tua masculinidade, a tua mão, o teu pénis erecto, os teus testículos... a um canto a janelinha que me devolve a minha imagem. Sussurras loucuras do que gostarias de fazer comigo. Masturbamo-nos violenta...