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A mostrar mensagens com a etiqueta confidências

A forma como te moves

Vibra em todo o meu ser. Rapidamente te possuo, como sou por ti dominado. Bebo dos teus mamilos. Enquanto isso, o teu mastro cresce e engrossa de forma abismal. Nado em ti.

Idade

Não! No desejo não há idade 

Foram os beijos

Manhã sombria. Despertei, enquanto, a meu lado, dormias com uma expressão etérea. As asas ainda não tinham tomado conta de mim, pelo que decidi mergulhar nos teus lábios.  Percorri o teu corpo. A minha boca estava sedenta do teu néctar.

Naquele momento

Ele estava ali. Afinal existia e não fazia somente parte do meu imaginário. Abracei-o e abraçou-me fortemente. Desvaneci nos seus braços. Senti-o. Assim iníciou-se o jogo dos nossos corpos.  IG @andreaccarini

Fala-me de amor

Hoje preciso que me fales de amor, de sentir o poder do teu abraço, a força e delicadeza das tuas mãos e mergulhar no teu peito reconfortante. Hoje, preciso de ti, para que a lágrima não tome conta de mim e uma tempestade não me abale.  A distância mata.  Preciso de ti, aqui, ao pé de mim.

Baixou

Ele surgiu, sem que estivesse à espera, no WC do centro comercial.  Nele, um olhar de predador. Talvez não tenha conseguido ocultar o desejo que me despertou. Lavei as mãos, mas ao voltar-me deparei-me com a seguinte imagem: O que vos enlouquece: o tamanho ou a glande?

Mamilos

Gosto de senti-los. De sugá-los e senti-los endurecer na minha boca.

Realidade indiscreta

Acordar a teu lado é um devaneio. Por que é tão difícil poder acordar ao teu lado, abraçar-te e ter-te como parte de mim?

Aquele tipo de héterossexual que afinal não o é

Tenho dificuldade em entender um certo tipo de heterossexuais (bissexuais não assumidos) que surgem nas redes sociais. Seduzem, deixam-se envolver pelo clima, e no ponto máximo do clímax da sedução, bloqueiam-nos.  Um pouco de honestidade precisa-se. 

No comboio

Gosto de viajar de comboio, sobretudo quando há muita gente. É sempre bom quando aquele macho se roça em nós ou, sem querer, tocamos, de forma desprevenida, num mastro que desejamos como sobremesa.  Naquele dia, só ao fundo da última carruagem avistei um lugar. Um único lugar. Sorri para o passageiro enquanto me dirigia para o lugar. Retribuiu o sorriso, de forma gentil, com um olhar faminto e sedutor. Ao chegar, não ousou cessar o que estava a fazer. Na sua mão, um pénis teso e húmido. Suculento. Pensei se devia ou não dar asas à imaginação.  O que pensam que fiz?

Mentira

Acreditei nas tuas palavras, mas a ingenuidade prevaleceu. O teu sorriso, a tua expressão facial, o teu corpo… Quanta quimeras onde me posso perder. Contudo, sou e serei forte. Por ti, não sofrerei. 

Aguarda

Quero sentir cada centímetro teu, neste túnel infinito, insalivando todo o teu membro, até sentir-me sufocado.  Desejo, além de beber-te, deixar que, ao mesmo tempo possas dominar um outro mastro, de um outro homem.  Aguarda alguns minutos, pois ambos estaremos dentro de ti, a cada instante. 

Presenteia-me

Com toda a tua pujança. Tudo o que quero sentir de ti. Deixa-me percorrer essas coxas, acariciando-as rumo ao teu leme. Invade-me. Sacia esta sede que não é só minha.

Naqueles tempos

Naqueles tempos, não sabia qual era a minha orientação sexual. Pelo menos, tentei abnegar o lado homossexual, frequentava eu o 8. ano, o de todas as hormonas saltitantes.  Naqueles tempos, não se falava em assédio sexual, muito menos por parte de professores a alunos. Claro que existiam professores(as) enrolados com alunas(os) no Secundário, mas todos eram bem mais crescidos do que eu. Com a entrada de Portugal na CEE e a chegada de novas revistas ao país, um dia, ao ler um artigo, no qual uma mãe confidenciava a experiência do filho, que com todos os rapazes da turma e o professor batiam punheta no centro da sala, finalmente entendi o que se passava. Nas aulas de madeiras, em trabalhos oficinais, o professor frequentemente fazia-se esfregar no meu corpo. O mesmo se aplicava a uma prima. Confidenciava o que podíamos fazer nas traseiras da sua carrinha fechada. Não recordo os termos, talvez por uma certa infantilidade ou nojo. Por vezes, sentia-me excitado perante aquela figura m

Vamos Beber um Café?

- Queres vir tomar um café? Não me apetece, respondo. - E não queres vir cá a casa? Perguntas-me tu pelo Skype . - Vá lá, anda, estás a cinco minutos daqui… - insistes. A tela do computador avisa de uma vídeo chamada. Aceito. Do outro lado estás tu. Atrás de ti um sofá, quatro corpos nus enrolam-se.  Um deitado recebe na boca um cu que lambe avidamente, enquanto outros dois lhe chupam o caralho erecto, um quarto masturba o que está a ter o cu lambido. - Vá lá, anda... Quase nem apercebi da enorme ereção que me rebenta os boxers. Desligo o computador e saio escada abaixo. Não espero pelo elevador e desço os degraus dois a dois. Em menos de nada estou esbaforido e ofegante á tua porta. Abres-me a porta e convidas-me a entrar, sigo-te e observo o padrão que os teus pelos fazem pelas tuas costas, pelo teu rabo, pelas tuas pernas. Na sala, os mesmos quatro continuam engalfinhados. A um canto um tipo mais velho, talvez pelos seus cinquenta anos, é violentam

Na hora de almoço

No cubículo do lado esquerdo alguém geme, imagino-o de pau na mão a bater uma, mas o característico som das fezes a cair na água da sanita apaga-me tal pensamento. Recebo mais uma mensagem, outra foto tua, do teu caralho erecto em toda a sua glória. No lado direito alguém mija, junto aos lavatórios dois colegas falam de trabalho. Mais uma mensagem, mais uma foto, o teu cu, aberto, como se esperasse pelo meu caralho, como se esperasse que o fodesse bem fundo. Imagino meter o meu caralho bem devagar, até os meus colhões tocarem as tuas nádegas. Imagino que o gemido que vem do cubículo ao lado do meu és tu enquanto te fodo e não um gajo qualquer. Outra mensagem, a tua boca aberta a pedir-me esporra. Troco de mão, bato com a esquerda e fotógrafo com a direita. Esporro-me.  Envio-te as fotos. Limpo-me e vou trabalhar. Adoro a nossa rotina diária da hora de almoço.

Aquele professor deixa-me

O meu professor de matemática do 11.º ano é alto, bem-parecido, charmoso e elegante. Dotado de um certo ar frio, no sorriso, as suas mãos são fortes, capazes de protegerem-me contra a maior das intempéries.  Todas as raparigas dizem-se apaixonadas por ele. Admito ter-lhe algum respeito. Não gosto quando chama-me ao quadro. Não basta a acne atormentar-me a cada minuto! Ontem, a Helena chamou-me à atenção: - Pedro, creio que o professor está apaixonado por ti. - Por mim? Porquê? - respondi, receando a descoberta da minha orientação sexual. - Repara como te olha. - sussurrou-me. Senti-me despido. Acabei por corar, sem conseguir deixar de esboçar um sorriso doce.  Trémulo, tentei dar continuidade ao exercício. Lápis numa mão e a outra no bolso, na procura de acalmar o meu pénis. Sem estar à espera, fui chamado ao quadro. Pelo menos, já estava habituado a disfarçar ereções. Todos os meus esboços saíram fora do desejado: algarismos e traçados gigantescos. Como se não

Acordei vazio

Acordei vazio na alma e no coração. Já não te tenho a meu lado. A noite amiga dos amantes dissipou-se e tu deixaste de estar em mim, conforme o brilho do Sol despoletou entre os cortinados. Penetraste-me de forma voraz, ao que respondi gemendo e arranhando-te como um animal no cio. Aquele que ainda sinto. Impaciente, chamo a noite. Espero por ti!

Skype, num exercício de prazer: o nosso

Pouso o telemóvel, estou farto de ver pornografia. O pénis ainda há pouco erecto começa a entrar em repouso. Pouco a pouco o sangue recolhe-se dos corpos cavernosos deixando-o mole, flácido, pequeno e enrugado. Entre o polegar e o indicador recolho o fluído pré-ejaculatório que escorre pela glande. Levo-o a boca e saboreio o agridoce, chupo os dedos até não restar nada. Acho que adormeci. O característico som de nova mensagem desperta-me. És tu! Aquele "podes agora?" devolve-me o brilho do ecrã. Afago os testículos por cima dos boxers, o pénis ainda agora flácido começa a ficar entumecido de antecipação. - Sim, posso. Estou sozinho! - respondo. - Liga! Imediatamente o sinal de vídeo chamada pisca intermitente. Atendo. O ecrã enche-se com toda a tua masculinidade, a tua mão, o teu pénis erecto, os teus testículos... a um canto a janelinha que me devolve a minha imagem. Sussurras loucuras do que gostarias de fazer comigo. Masturbamo-nos violenta

Na Cama de Pedro

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