No cubículo do lado esquerdo alguém geme, imagino-o de pau na mão a bater uma, mas o característico som das fezes a cair na água da sanita apaga-me tal pensamento.
Recebo mais uma mensagem, outra foto tua, do teu caralho erecto em toda a sua glória.
No lado direito alguém mija, junto aos lavatórios dois colegas falam de trabalho.
Mais uma mensagem, mais uma foto, o teu cu, aberto, como se esperasse pelo meu caralho, como se esperasse que o fodesse bem fundo. Imagino meter o meu caralho bem devagar, até os meus colhões tocarem as tuas nádegas. Imagino que o gemido que vem do cubículo ao lado do meu és tu enquanto te fodo e não um gajo qualquer.
Outra mensagem, a tua boca aberta a pedir-me esporra.
Troco de mão, bato com a esquerda e fotógrafo com a direita.
Esporro-me.
Envio-te as fotos. Limpo-me e vou trabalhar.
Adoro a nossa rotina diária da hora de almoço.
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