- Queres vir tomar um café?
Não me apetece, respondo.
- E não queres vir cá a casa?
Perguntas-me tu pelo Skype.
- Vá lá, anda, estás a cinco minutos daqui… - insistes.
A tela do computador avisa de uma vídeo chamada. Aceito. Do outro lado estás tu. Atrás de ti um sofá, quatro corpos nus enrolam-se.
Um deitado recebe na boca um cu que lambe avidamente, enquanto outros dois lhe chupam o caralho erecto, um quarto masturba o que está a ter o cu lambido.
- Vá lá, anda...
Quase nem apercebi da enorme ereção que me rebenta os boxers.
Desligo o computador e saio escada abaixo. Não espero pelo elevador e desço os degraus dois a dois.
Em menos de nada estou esbaforido e ofegante á tua porta.
Abres-me a porta e convidas-me a entrar, sigo-te e observo o padrão que os teus pelos fazem pelas tuas costas, pelo teu rabo, pelas tuas pernas.
Na sala, os mesmos quatro continuam engalfinhados. A um canto um tipo mais velho, talvez pelos seus cinquenta anos, é violentamente errabado por um gajo todo musculado. Ao lado destes, três outros estão entretidos a sodomizar um outro com um dildo descomunal.
No lado oposto, um jovem de não mais de vinte anos, masturba-se sentado num banco alto.
Levas-me pela mão. Qual mestre de cerimônias anunciado a minha chegada, e todos param e vêem até mim. Todos menos o jovem do banco alto.
Um mar de mãos acarciam-me, apalpam-me, despe-me.
Alguém me beija.
Sinto uma mão no meu rabo, um dedo molhado força a entrada do meu ânus. Uma boca chupa o meu caralho enquanto outra lambe os meus colhões. Tenho um caralho em cada mão.
Enlouqueço. Abandono-me. Perco total noção do tempo e espaço.
A pouco e pouco, um a um, liberta-se da amálgama de corpos que me envolve.
No final e enquanto chupo o teu caralho, o tipo dos músculos colocar-me um preservativo. Devagar senta-se em mim. Sinto o calor apertado daquele cu a esmagar- me a glande. O tipo urra de dor e prazer. Todo o meu caralho palpita dentro daquele cu bem apertado.
Depois é a vez do tipo mais velho. Não sei se pelo lubrificante ou se por ser mais rodado, o meu caralho entra com mais facilidade. Mas o velho sabe o que faz, rebola ritmadamente. Estremeço de prazer e paro de te chupar. Colocas um preservativo e deitas-te entre as minhas pernas. Agora fica tudo mais apertado. Os nossos caralhos juntos dentro daquele cu, que sobe e desce devagar. Os nossos caralhos roçam um no outro e sinto que não aguento muito mais. O meu olhar encontra o teu e percebes que estou quase a esporrar.
Paras tudo. Ao som da tua voz, como uma ordem todos param, o jovem salta do banco e vem deitar-se no chão, todos o rodeiam. Arrancas-me o preservativo e masturbas-me daquela maneira que só tu sabes. Urro quando a esposa sai de mim em jatos que me fazem tremer de prazer acertando na cara do jovem, um a um todos esporram. Todo o jovem é um monte de esporra que recolhe com uma mão e leva a boca saboreando enquanto violentamente se masturba com a outra. Tudo termina quando se esporra.
Beijamos-nos. Todos se beijam e acariciam. Seguimos os dois para a casa de banho.
No duche esaboamos o corpo um do outro, sentado na sanita o musculado masturbava-se enquanto nós observava. Sai do duche e comecei a mamar aquele pedaço de carne que quase não me cabia na boca. Tentei engolir o máximo possível mas não cheguei a mais que três quartos. A tua língua no meu cu entrava fundo, afagavas-me os colhões e o caralho já erecto de novo.
Esporrei-me para a tua mão ao mesmo tempo que aquele caralhão que tinha na boca deitava a sua esporra na minha garganta. Engasguei-me sem conseguir evitar engolir um poço. Guardei o resto na boca e virando-me para ti beijei-te partilhando aquela esporra alheia.
Finalmente vesti-me, na sala alguns já recomeçavam. Outros no sofá conversavam.
Antes de sair pedi para tirar uma foto. O consentimento foi unânime.
Quando cheguei a porta esperavas-me, vestido.
- Então? Vamos tomar esse café?
Adorei!
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